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sábado, 25 de agosto de 2007

Oeiras - Forte de São Bruno

O Forte de São Bruno de Caxias localiza-se na confluência da ribeira de Barcarena com o rio Tejo. Foi edificado no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, e era parte integrante da linha de fortificações da barra do Tejo, que se estendia do cabo da Roca até à Torre de Belém.
Cruzava fogos com o Forte de Nossa Senhora do Vale (a Leste) e Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo (a Oeste).

Oeiras - Forte da Giribita ou de Nossa Senhora de Porto Salvo

O Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo, também conhecido como Forte da Giribita ou Forte da Ponta do Guincho, localiza-se na margem direita do rio Tejo, sobre uma ponta rochosa entre as freguesias de Paço de Arcos e Caxias. É um pequeno forte marítimo, de estilo barroco, destinado a reforçar a defesa da barra do rio Tejo, coadjuvando a defesa proporcionada pelo Forte de São Julião da Barra. Apresenta planta no formato pentagonal irregular orgânico (adaptada ao terreno), em diferentes cotas. Ao centro do muro norte abre-se o Portão Monumental em verga reta, com moldura também de cantaria, encimado por placa epigráfica de pedra onde se inscrevem a data de fundação (1649) e as armas reais. Duas guaritas circulares encimadas por cúpulas, articulam-se por um muro.

Oeiras - Forte do Areeiro ou de Santo Amaro

O Forte de Santo Amaro do Areeiro, também denominado como Forte de Santo Amaro do rio de Oeiras, Forte Velho ou Forte do Areeiro é uma pequena fortificação marítima de traçado abaluartado, em estilo maneirista e localiza-se em posição dominante a Oeste da praia de Santo Amaro. Sobre o portão principal localiza-se uma lápide epigráfica encimada pelas armas reais que informa a conclusão das suas obras de reedificação, com a data de 1659. O forte foi construído em alvenaria.

Oeiras - Torre do Bugio ou Fortaleza de São Lourenço da Cabeça Seca

O Forte de São Lourenço do Bugio, também conhecido como Forte de São Lourenço da Cabeça Seca ou simplesmente Torre do Bugio, localiza-se a meio das águas da foz do rio Tejo.
O local onde se ergue é um banco de areia formado pelo assoreamento da foz do rio, fruto da dinâmica da confluência das águas do Tejo com as do oceano Atlântico.
É o único da região com a superfície acima da linha de marés durante todo o ano, ficou-lhe a toponímia de cabeço ou cabeça seca. A toponímia bugio pode ser atribuída, entre outras versões, ao francês bougie (vela), devido à semelhança da sua estrutura circular e da primitiva torre encimada por farol, com uma vela acesa sobre o seu castiçal.
A estrutura, considerada modelo de fortificação renascentista, apresenta planta no formato circular, em alvenaria de pedra, formato escolhido por Casale que considerou que este permitia uma melhor direção do fogo da artilharia, ao mesmo tempo em que lhe conferia uma maior solidez para resistir à erosão provocada pelas correntes do rio e força das marés.
É composta por muralha externa com alambor, rasgada por porta em arco de asa de cesto;
muralha interna, formato circular, na qual se inscrevem internamente as dependências de serviço (21 compartimentos). O seu terrapleno é lajeado, com baterias; torre central, formato circular, com porta em arco de asa de cesto. No topo da torre encontra-se instalado um farol moderno.
As dependências de serviço são constituídas pela Casa de Comando, quartéis, paiol, depósitos, cisterna e Capela.

Oeiras - Feitoria do Colégio Militar - Real Colégio Militar

Oeiras - Forte de São Julião da Barra e Praia da Torre